segunda-feira, 19 de setembro de 2016

APONG

São minúsculas estruturas em alumínio, que devem ser colocadas nos pontos de acupuntura (principalmente nas orelhas para auriculoterapia), com a intenção de minimizar um quadro de dor aguda ou crônica. 

Após uma sessão de acupuntura sistêmica ou auricular, deixa-se em alguns pontos pré-selecionados, essas estruturas. O paciente vai para casa podendo levar sua vida normalmente (atividade física, banho, piscina, etc.), apenas com o cuidado de não esfregar o local. As estruturas são colocadas delicadamente sobre a pele e um micropore é colocado por cima. Tudo de maneira INDOLOR! Podendo-se usar em crianças com uma resposta muito favorável.


Esta estratégia não é usada tão somente para dores, mas em casos de rinites e sinusites, estresse, insônia, depressão e vícios (tabagismo, alcoolismo), bastando para tanto o profissional ter habilidade com o método.

Também não deixa de ser uma estratégia para aquelas pessoas que não gostam da acupuntura clássica, por terem medo de agulhas, além de beneficiar as crianças, pois usa-se os métodos não invasivos (APONG, LASER, MAGNETOS, ESFERAS MAGNETIZADAS, CRISTAIS RADIÔNICOS, SEMENTES DE MOSTARDA, STIPERS).


Fonte: Dr. José R.T.Lima

Postado por: Ana Cláudia Foelkel Simões
Psicóloga Clínica e Terapeuta
(11) 97273-3448 

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Auriculoterapia com Cristais Radiônicos

Os cristais radiônicos, são pequenas esferas programadas radionicamente para emitir uma frequência eletromagnética de oito mil angstroms. Esta programação é feita por radiestesia eletrônica e a frequência impressa nos cristais radiônicos,  é considerada a frequência de equilíbrio do ser humano que varia entre 6.500 a 8.000 angstroms.  A frequência dos Cristais radiônicos é medida por um equipamento radiestésico, chamado Biômetro de Bovis.

Os cristais radiônicos funcionam como instrumentos de estímulos e seguem os mesmos princípios das agulhas de acupuntura e das sementes de mostarda, muito usadas na acupuntura auricular, mas os cristais radiônicos por serem programados e desprovidos de energias negativas possuem uma grande vantagem quando comparados a outros métodos.

Como funcionam os Cristais Radiônicos?

Tudo vibra não importa se é orgânico ou inorgânico. Tudo que existe e tem forma, vibra em uma frequência própria, produzindo os mais variados tipos de radiação.

Estamos frequentemente respondendo fisiologicamente, emocionalmente e intelectualmente às radiações que nos atingem, por isso, quando estamos em perfeito equilíbrio, nossas célula e moléculas ressoam de forma harmônica, mas radiações nocivas internas ou externas podem gerar uma serie de desequilíbrios.

Quando os cristais radiônicos são aplicados em pontos de acupuntura e/ou em pontos de micro sistemas reflexos, além do estímulo físico reflexológico, eles induzem o organismo a entrar em uma frequência igual ou superior a de oito mil angstroms, frequência de harmonia e equilíbrio.

No aspecto emocional, os cristais radiônicos atuam nos quadros psicossomáticos (dores emocionais), nos traumas, fobias, tristezas e emoções represadas.

Pesquisas já demonstram a possibilidade de tratar e eliminar o excesso de peso, realizar apoio ao tratamento de dependência química, melhorar o rendimento esportivo e nos estudos, além da eliminação da bioquímica desequilibrada, por causada dos medos e fobias. Os Cristais Radiônicos atuam reequilibrando o funcionamento de todos os sistemas do organismo.


Fonte: Astrocentro

Postado por: Ana Cláudia Foelkel Simões
Psicóloga e Terapeuta
(11) 97273-3448

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Benefícios da Auriculoterapia

A Auriculoterapia é a utilização do pavilhão auricular como área reflexa para o tratamento de inúmeras patologias do corpo humano. Uma técnica extremamente eficaz, pois atua no físico e emocional do paciente.

Pode auxiliar o tratamento de inúmeros problemas emocionais (insônia, depressão, ansiedade) e também físicos como dores em geral, problemas no sistema digestório, respiratório, muscular, cardiovascular, obesidade e compulsão alimentar.

Os efeitos atingem um ápice que dura cerca de 3 dias, depois diminuem chegando a um efeito mínimo após 6 a 7 dias, por isso é importante trocá-los.

A estimulação das áreas reflexas pode ser feita através da: 
  • Inserção de agulhas filiformes pequenas, durante 10 a 30 minutos dependendo do tratamento. 
  • Inserção de agulhas intradérmicas que podem permanecer na orelha por 5 dias. 
  • Sementes de algumas plantas sendo as mais usadas sementes de mostarda, vão estimular o ponto através de pressão/massagem. Podem permanecer no pavilhão auricular até 7 dias. 
  • Cristais radiônicos programados.
  • Pastilhas de micro-cristais de quartzo.
  • Esferas magnéticas com funcionamento semelhante ao das sementes. 

Os benefícios da auriculoterapia: 
  • Melhora estados depressivos; ansiedade e stress; 
  • Melhora a insônia;
  • Depressão;
  • Gastrite;
  • Melhora TPM;
  • Aumenta a energia vital e reduz o cansaço físico e /ou psicológico; 
  • Alivio da dor;
  • Ajuda nos tratamentos de emagrecimento;
  • Ajuda a eliminar o vício do tabaco; 
  • Harmoniza a energia do organismo e restabelece o circuito energético nos meridianos, proporcionando uma saúde mais estável e equilibrada;
  • Equilibra os movimentos peristálticos dos intestinos, eliminando a constipação. 

Postado por: Ana Cláudia Foelkel Simões
Psicóloga Clínica e Terapeuta
(11) 97273-3448

segunda-feira, 9 de maio de 2016

CONVULSÃO

Convulsão é um distúrbio que se caracteriza pela contratura muscular involuntária de todo o corpo ou de parte dele, provocada por aumento excessivo da atividade elétrica em determinadas áreas cerebrais.
As convulsões podem ser de dois tipos: parciais, ou focais, quando apenas uma parte do hemisfério cerebral é atingida por uma descarga de impulsos elétricos desorganizados, ou generalizadas, quando os dois hemisférios cerebrais são afetados.
Emoções intensas, exercícios vigorosos, determinados ruídos, músicas, odores ou luzes fortes podem funcionar como gatilhos das crises. Outras condições – febre alta, falta de sono, menstruação e estresse – também podem facilitar a instalação de convulsões, mas não são consideradas gatilhos.
Causas
Em alguns casos, não é possível identificar a causa da convulsão. Nos outros, entre as causas prováveis, podemos destacar: 1) febre alta em crianças com menos de cinco anos; 2) doenças como meningites, encefalites, tétano, tumores cerebrais, infecção pelo HIV, epilepsia, etc; 3) traumas cranianos; 4) abstinência após uso prolongado de álcool e de outras drogas, ou efeito colateral de alguns medicamentos; 5) distúrbios metabólicos, como hipoglicemia, diabetes, insuficiência renal, etc; 6) falta de oxigenação no cérebro.
Sinais e sintomas
Os sinais e sintomas dependem do tipo de convulsão, da região do cérebro envolvida e da função que ela desempenha no organismo.
Nas convulsões parciais, podem ou não ocorrer alterações do nível de consciência associadas a sintomas psíquicos e sensoriais, como movimentos involuntários em alguma parte do corpo, comprometimento das sensações de paladar, olfato, visão, audição e da fala, alucinações, vertigens, delírios. Algumas vezes, essas manifestações são leves e podem ser atribuídas a problemas psiquiátricos.

Existem diversos tipos de convulsões generalizadas. Os dois mais frequentes são a crise de ausência, ou pequeno mal, e a convulsão tônico-clônica, ou grande mal.
No primeiro grupo, incluem-se as pessoas que, durante alguns segundos, ficam com o olhar perdido, como se estivessem no mundo da lua, e não respondem quando chamadas. Quando a ausência dura mais de dez segundos, o paciente pode manifestar movimentos automáticos, como piscar de olhos e tremor dos lábios, por exemplo. Essas crises chegam a ser tão breves que, às vezes, ele nem sequer se dá conta do que aconteceu.
Já as convulsões tônico-clônicas estão associadas à perda súbita da consciência. O quadro dura poucos minutos. Na fase tônica, todos os músculos dos braços, pernas e tronco ficam endurecidos, contraídos e estendidos e a face adquire coloração azulada. Em seguida, a pessoa entra na fase clônica e começa a sofrer contrações rítmicas, repetitivas e incontroláveis. Em ambas as situações, a saliva pode ser abundante e ficar espumosa. Mordida pelos dentes, a língua pode sangrar.
Diagnóstico
Para efeito de diagnóstico e tratamento, ajuda muito observar as seguintes características das convulsões;
a) durante a crise: duração (marcar o tempo no relógio); se braços e pernas se contraem de um lado só ou dos dois lados; se olhos e boca ficam fechados ou abertos; se a cor da face se torna azulada. Se a pessoa responde aos chamados ou permanece inconsciente.
b)  depois de as contrações musculares terem terminado: se a pessoa recupera a consciência ou permanece sonolenta; se fala e responde a perguntas; se lembra o que aconteceu; se a movimentação volta ao normal; se a dificuldade de movimentação se concentra de um lado só do corpo.
Além desses registros, os seguintes exames são recursos importantes para esclarecer as causas da convulsão e eleger o tratamento: eletroencefalograma, tomografia computadorizada e ressonância magnética do crânio, análise do líquor e video eletroencefalograma.
Tratamento
O risco de novas crises diminui nos pacientes com convulsões provocadas por álcool, drogas, pelo efeito colateral de alguns medicamentos e por distúrbios metabólicos, quando são retiradas essas substâncias ou corrigido o problema orgânico. Nos outros casos, existem vários medicamentos que devem ser indicados de acordo com o tipo de convulsão para evitar a recorrência e assegurar o controle das crises.
Recomendações
Diante de um quadro de convulsão:
* Deite a pessoa de lado para que não engasgue com a própria saliva ou vômito;
* Remova todos os objetos ao redor que ofereçam risco de machucá-la;
* Afrouxe-lhe as roupas;
* Erga o queixo para facilitar a passagem do ar;
* Não introduza nenhum objeto na boca nem tente puxar a língua para fora;
* Leve a pessoa a um serviço de saúde tão logo a convulsão tenha passado.
Observação importante:
Convulsão não é sinônimo de epilepsia. Epilepsia é uma doença específica, que predispõe a pessoa a convulsões, mesmo na ausência de problemas como febre alta, pancadas na cabeça, derrames ou tumores cerebrais.

Fonte: Drauzio Varella

Postado por: Ana Cláudia Foelkel Simões
Psicóloga Clínica - (11) 97273-3448

segunda-feira, 21 de março de 2016

Verborrágico

Ultimamente tenho observado no dia-a-dia, no consultório, que existe um tipo especial de pessoa que sofre de uma angustia terrível e que não consegue nunca expressa-la. Demonstra esse sofrimento “falando demais”. Tem gente que fica rouca de tanto falar. Fala de qualquer coisa, menos do problema que a atormenta. Diz-se que “falam pelos cotovelos”. Falam, falam e não dizem nada, os chamados verborrágicos. Exemplos: Pessoa que usa uma quantidade excessiva e geralmente irritante de palavras para dizer coisas de pouco conteúdo ou sem importância. Diz-se daquele que usa muitas palavras, mas poucas ideias. Também pode ser empregado como uso excessivo de palavras. Um exemplo muito bom para verborrágico seria um discurso político.

Não respira direito, não tem contato “real” com seus problemas, não reflete efetivamente sobre sua vida. Não está efetivamente em busca de autoconhecimento. Quer apenas se livrar dos problemas rapidamente.

Será que uma parte das pessoas que falam demais e ficam postando mensagens bonitas nas redes sociais, também não estão querendo se livrar de seus pesos? Suas angustias ocultas sobre as quais não tem realmente coragem de chegar perto? Fica a reflexão!

Postado por: Ana Cláudia Foelkel Simões
Psicóloga Clínica - (11) 97273-3448