quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Terapia Cognitiva

A terapia cognitiva baseia-se numa teoria específica da psicopatologia. Inclui-se neste sistema um conjunto de princípios e técnicas terapêuticas, de conhecimentos derivados de investigações empíricas. A sua estrutura teórica alicerça-se na psicologia cognitiva, na teoria do processamento da informação e na psicologia social. O processo terapêutico é ativo, com uma abordagem limitada no tempo, que tem sido usada favoravelmente no tratamento de um vasto conjunto de perturbações. A terapia cognitiva baseia-se na proposta teórica de que o modo como as pessoas pensam e percebem tem um grande impacto no modo como sentem e se comportam. Assim, se interpretam uma situação como sendo perigosa, sentem-se ansiosos e com uma necessidade urgente de fugir. Os pensamentos, sejam eles verbais ou imaginários, decorrem das crenças, atitudes e pressupostos que são desenvolvidos precocemente na vida de uma pessoa.

A expressão “Terapia Cognitiva” deriva da descoberta de que as perturbações psicológicas decorrem frequentemente de erros específicos e habituais de pensamento. “Cognitivo” tem origem no termo latino para pensamento, referindo-se à maneira como as pessoas fazem julgamentos e tomam decisões, assim como suas interpretações, corretas ou incorretas, das suas ações e das ações dos outros. Na terapia, é colocada ênfase na investigação e modificação, quer das estruturas cognitivas das pessoas, incluindo o conceito de ideias conscientes, imagens e memórias, quer dos processos cognitivos tais como a atenção, o raciocínio, a recuperação e as expectativas.

A terapia cognitiva considera as pessoas como sendo moldadas pelas estruturas ou processos cognitivos desenvolvidos desde cedo na vida. Os problemas psicológicos são compreendidos como decorrendo de processos comuns, tais como uma aprendizagem defeituosa, uma realização de interferências incorretas com base em informação inadequada ou incorreta e uma ausência de discriminação adequada entre imaginação e realidade.

Desde cedo na vida, fundamentados em pressupostos errados, as pessoas podem formular regras ou padrões excessivamente rígidos e absolutos. Tais padrões derivam de “esquemas” ou “padrões complexos de pensamento”, os quais determinam o modo como os fatos serão percebidos e conceituados. Estes esquemas ou padrões de pensamento são empregados com frequência, mesmo na ausência de dados ambientais, podendo funcionar como um tipo de “molde”, que modela os dados recebido de modo a ajustá-los e a reforçar as noções preconcebidas. Esta distorção de experiência é mantida por intermédio da ação de erros característicos no processamento da informação. Argumenta-se, também, que vários gêneros de pensamentos contribuem para os ciclos de feedback que fundamentam as perturbações psicológicas. Por exemplo, erros sistemáticos de raciocínio, denominados “distorções cognitivas”, estão presentes durante períodos de sofrimento psicológico. Estes erros incluem alguns dos seguintes:
  • Interferência arbitrária. São tiradas conclusões na ausência de evidência substancial que as apoie. Por exemplo, um homem cuja mulher vem do trabalho e chega a casa com meia hora de atraso conclui: “Ela deve ter um caso com alguém.”
  • Abstração seletiva. A informação é tomada fora do seu contexto e certos detalhes são realçados, enquanto outra informação é ignorada. Por exemplo, uma mulher cujo marido não responde ao seu primeiro cumprimento do dia conclui: “Ele deve estar outra vez zangado comigo.”
  • Hiper generalização. Um ou dois incidentes isolados são admitidos como representações de situações similares em toda a parte, relacionadas. Por exemplo, depois de ter sido rejeitado para um primeiro encontro romântico, um jovem conclui: “Todas as mulheres são iguais; eu serei sempre rejeitado.”
  • Ampliação e minimização. Um acontecimento ou circunstância é percebido por uma ótica mais ou menos favorável do que aquela que é apropriada. Por exemplo, a descoberta de que o talão de cheques foi cancelado enfurece o marido, que declara à sua esposa: “Estamos financeiramente condenados.”
  • Personalização. Acontecimentos externos são atribuídos a si próprio na ausência de evidência suficiente para exprimir uma conclusão. Por exemplo, uma mulher descobre o seu marido passando a ferro uma camisa que já estava passada e presume: “Ele não está satisfeito com o modo como eu trato da sua roupa.”
  • Pensamento dicotômico. As experiências são codificadas em termos de branco ou preto, como um sucesso absoluto ou um fracasso total. Por exemplo, após solicitar a opinião da esposa acerca da coloração do papel de parede na sala, esta questiona as linhas de junção, e o marido pensa consigo mesmo: “Não consigo fazer nada certo.”
  • Rotulação correta e incorreta. A identidade de uma pessoa é representada com base em imperfeições e erros feitos no passado, sendo estes usados para definir a sua propriedade. Por exemplo, numa sequência de erros contínuos na preparação das refeições, um dos cônjuges afirma: “Eu não presto para nada”, por oposição ao reconhecimento dos seus erros como sendo humanos.
Estes são alguns erros que cometemos na nossa rotina.
Para conhecer-se melhor, faça terapia cognitiva! 

Fonte: Fronteiras da Terapia Cognitiva 

Postado por: Ana Cláudia Foelkel Simões 
Psicóloga Clínica - (11) 97273-3448

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Terapia em Grupo

Conheça os benefícios da terapia em grupo. A técnica ajuda a superar problemas através do contato com o outro. 
A terapia em grupo é uma prática terapêutica que apresenta bons resultados e tem ajudado muitas pessoas a superar problemas. Ela é feita em grupos de no mínimo três pessoas que se encontram semanalmente por aproximadamente 1 hora e 30 minutos para trocar experiências, compartilhar dores e sofrimentos e procurar apoio em momentos difíceis, com o auxílio do profissional psicólogo.
O principal motivo que faz com que as pessoas não procurem essa forma de terapia é a vergonha ou a dificuldade de expor seus problemas para outras pessoas. Esse receio é totalmente compreensível, mas na prática não tem fundamento, pois todos que participam do grupo estão dispostos a ouvir e apoiar e não para julgar, ridicularizar ou menosprezar os outros participantes. O profissional que conduz o grupo também está lá para apoiar todos os presentes e auxiliá-los com suas questões. Cabe a ele não permitir que pessoas mal intencionadas ou com dificuldade para respeitar o outro participem do grupo.
Superando a desconfiança, timidez e incredulidade é hora de aproveitar os benefícios da terapia em grupo, que são muitos. O principal deles é estar em contato com pessoas que estão passando por situações parecidas com as suas. Através da troca, todos começam a se sentir mais fortes para enfrentar o problema e passam a vê-lo de uma forma diferente. 

Outros benefícios importantes também podem ser obtidos através da terapia em grupo:
Contato Interpessoal:
A oportunidade de conhecer e estar em contato com novas pessoas, principalmente pessoas que podem ter algo em comum com você.
Ter a certeza de que está sendo ouvido e compreendido:
Atualmente, muitas pessoas têm reclamado da dificuldade em poder ser ouvido e compreendido por alguém, encontrar alguma pessoa em que se possa confiar totalmente e principalmente, não ter suas ideias, pensamentos e problemas julgados e questionados. Certamente na terapia em grupo você não ouvirá as famosas frases: "Se eu fosse você", "No seu lugar" e "Você devia fazer como eu faço".
Sentir que existem pessoas que se importam com você e com a sua dificuldade:
Ao interagir e trocar experiências com pessoas que estão vivendo situações iguais ou semelhantes às suas, as pessoas ficam mais próximas e preocupadas umas com as outras.
Ter um custo menor:
Cada sessão de terapia em grupo geralmente tem o valor mais baixo que a terapia individual, o que torna a terapia acessível a um maior número de pessoas.
Os grupos podem ser livres ou temáticos:
Nos grupos livres, as questões, problemas e interesses variam de pessoa para pessoa. Nos grupos temáticos, as questões são específicas como, por exemplo, obesidade, álcool, drogas, depressão, terceira idade, gravidez, luto e etc..
Caso você ou alguma pessoa conhecida esteja com dificuldade para encontrar apoio ou solucionar alguma questão, considere a terapia em grupo como opção. Saiba que existem grupos de pessoas coordenados por profissionais capacitados que estão dispostos e têm condições de te ajudar.
Fonte: minhavida.com.br

Postado por: Dra. Ana Cláudia Foelkel Simões
Psicóloga Clínica - (11) 97273-3448 

quarta-feira, 24 de maio de 2017

O Grande Ponto! Medicina Alternativa com a Dra. Ana Simões

Falando um pouquinho sobre o termo popularmente conhecido: Medicina Alternativa, aplicado tecnicamente às práticas integrativas e complementares, como MTC - Medicina Tradicional Chinesa, sendo acupuntura, fitoterapia, auriculoterapia, reiki, florais entre outras práticas, que trazem qualidade de vida.




fonte: www.tvloocal.com.br


segunda-feira, 19 de setembro de 2016

APONG

São minúsculas estruturas em alumínio, que devem ser colocadas nos pontos de acupuntura (principalmente nas orelhas para auriculoterapia), com a intenção de minimizar um quadro de dor aguda ou crônica. 

Após uma sessão de acupuntura sistêmica ou auricular, deixa-se em alguns pontos pré-selecionados, essas estruturas. O paciente vai para casa podendo levar sua vida normalmente (atividade física, banho, piscina, etc.), apenas com o cuidado de não esfregar o local. As estruturas são colocadas delicadamente sobre a pele e um micropore é colocado por cima. Tudo de maneira INDOLOR! Podendo-se usar em crianças com uma resposta muito favorável.


Esta estratégia não é usada tão somente para dores, mas em casos de rinites e sinusites, estresse, insônia, depressão e vícios (tabagismo, alcoolismo), bastando para tanto o profissional ter habilidade com o método.

Também não deixa de ser uma estratégia para aquelas pessoas que não gostam da acupuntura clássica, por terem medo de agulhas, além de beneficiar as crianças, pois usa-se os métodos não invasivos (APONG, LASER, MAGNETOS, ESFERAS MAGNETIZADAS, CRISTAIS RADIÔNICOS, SEMENTES DE MOSTARDA, STIPERS).


Fonte: Dr. José R.T.Lima

Postado por: Ana Cláudia Foelkel Simões
Psicóloga Clínica e Terapeuta
(11) 97273-3448 

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Auriculoterapia com Cristais Radiônicos

Os cristais radiônicos, são pequenas esferas programadas radionicamente para emitir uma frequência eletromagnética de oito mil angstroms. Esta programação é feita por radiestesia eletrônica e a frequência impressa nos cristais radiônicos,  é considerada a frequência de equilíbrio do ser humano que varia entre 6.500 a 8.000 angstroms.  A frequência dos Cristais radiônicos é medida por um equipamento radiestésico, chamado Biômetro de Bovis.

Os cristais radiônicos funcionam como instrumentos de estímulos e seguem os mesmos princípios das agulhas de acupuntura e das sementes de mostarda, muito usadas na acupuntura auricular, mas os cristais radiônicos por serem programados e desprovidos de energias negativas possuem uma grande vantagem quando comparados a outros métodos.

Como funcionam os Cristais Radiônicos?

Tudo vibra não importa se é orgânico ou inorgânico. Tudo que existe e tem forma, vibra em uma frequência própria, produzindo os mais variados tipos de radiação.

Estamos frequentemente respondendo fisiologicamente, emocionalmente e intelectualmente às radiações que nos atingem, por isso, quando estamos em perfeito equilíbrio, nossas célula e moléculas ressoam de forma harmônica, mas radiações nocivas internas ou externas podem gerar uma serie de desequilíbrios.

Quando os cristais radiônicos são aplicados em pontos de acupuntura e/ou em pontos de micro sistemas reflexos, além do estímulo físico reflexológico, eles induzem o organismo a entrar em uma frequência igual ou superior a de oito mil angstroms, frequência de harmonia e equilíbrio.

No aspecto emocional, os cristais radiônicos atuam nos quadros psicossomáticos (dores emocionais), nos traumas, fobias, tristezas e emoções represadas.

Pesquisas já demonstram a possibilidade de tratar e eliminar o excesso de peso, realizar apoio ao tratamento de dependência química, melhorar o rendimento esportivo e nos estudos, além da eliminação da bioquímica desequilibrada, por causada dos medos e fobias. Os Cristais Radiônicos atuam reequilibrando o funcionamento de todos os sistemas do organismo.


Fonte: Astrocentro

Postado por: Ana Cláudia Foelkel Simões
Psicóloga e Terapeuta
(11) 97273-3448

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Benefícios da Auriculoterapia

A Auriculoterapia é a utilização do pavilhão auricular como área reflexa para o tratamento de inúmeras patologias do corpo humano. Uma técnica extremamente eficaz, pois atua no físico e emocional do paciente.

Pode auxiliar o tratamento de inúmeros problemas emocionais (insônia, depressão, ansiedade) e também físicos como dores em geral, problemas no sistema digestório, respiratório, muscular, cardiovascular, obesidade e compulsão alimentar.

Os efeitos atingem um ápice que dura cerca de 3 dias, depois diminuem chegando a um efeito mínimo após 6 a 7 dias, por isso é importante trocá-los.

A estimulação das áreas reflexas pode ser feita através da: 
  • Inserção de agulhas filiformes pequenas, durante 10 a 30 minutos dependendo do tratamento. 
  • Inserção de agulhas intradérmicas que podem permanecer na orelha por 5 dias. 
  • Sementes de algumas plantas sendo as mais usadas sementes de mostarda, vão estimular o ponto através de pressão/massagem. Podem permanecer no pavilhão auricular até 7 dias. 
  • Cristais radiônicos programados.
  • Pastilhas de micro-cristais de quartzo.
  • Esferas magnéticas com funcionamento semelhante ao das sementes. 

Os benefícios da auriculoterapia: 
  • Melhora estados depressivos; ansiedade e stress; 
  • Melhora a insônia;
  • Depressão;
  • Gastrite;
  • Melhora TPM;
  • Aumenta a energia vital e reduz o cansaço físico e /ou psicológico; 
  • Alivio da dor;
  • Ajuda nos tratamentos de emagrecimento;
  • Ajuda a eliminar o vício do tabaco; 
  • Harmoniza a energia do organismo e restabelece o circuito energético nos meridianos, proporcionando uma saúde mais estável e equilibrada;
  • Equilibra os movimentos peristálticos dos intestinos, eliminando a constipação. 

Postado por: Ana Cláudia Foelkel Simões
Psicóloga Clínica e Terapeuta
(11) 97273-3448

segunda-feira, 9 de maio de 2016

CONVULSÃO

Convulsão é um distúrbio que se caracteriza pela contratura muscular involuntária de todo o corpo ou de parte dele, provocada por aumento excessivo da atividade elétrica em determinadas áreas cerebrais.
As convulsões podem ser de dois tipos: parciais, ou focais, quando apenas uma parte do hemisfério cerebral é atingida por uma descarga de impulsos elétricos desorganizados, ou generalizadas, quando os dois hemisférios cerebrais são afetados.
Emoções intensas, exercícios vigorosos, determinados ruídos, músicas, odores ou luzes fortes podem funcionar como gatilhos das crises. Outras condições – febre alta, falta de sono, menstruação e estresse – também podem facilitar a instalação de convulsões, mas não são consideradas gatilhos.
Causas
Em alguns casos, não é possível identificar a causa da convulsão. Nos outros, entre as causas prováveis, podemos destacar: 1) febre alta em crianças com menos de cinco anos; 2) doenças como meningites, encefalites, tétano, tumores cerebrais, infecção pelo HIV, epilepsia, etc; 3) traumas cranianos; 4) abstinência após uso prolongado de álcool e de outras drogas, ou efeito colateral de alguns medicamentos; 5) distúrbios metabólicos, como hipoglicemia, diabetes, insuficiência renal, etc; 6) falta de oxigenação no cérebro.
Sinais e sintomas
Os sinais e sintomas dependem do tipo de convulsão, da região do cérebro envolvida e da função que ela desempenha no organismo.
Nas convulsões parciais, podem ou não ocorrer alterações do nível de consciência associadas a sintomas psíquicos e sensoriais, como movimentos involuntários em alguma parte do corpo, comprometimento das sensações de paladar, olfato, visão, audição e da fala, alucinações, vertigens, delírios. Algumas vezes, essas manifestações são leves e podem ser atribuídas a problemas psiquiátricos.

Existem diversos tipos de convulsões generalizadas. Os dois mais frequentes são a crise de ausência, ou pequeno mal, e a convulsão tônico-clônica, ou grande mal.
No primeiro grupo, incluem-se as pessoas que, durante alguns segundos, ficam com o olhar perdido, como se estivessem no mundo da lua, e não respondem quando chamadas. Quando a ausência dura mais de dez segundos, o paciente pode manifestar movimentos automáticos, como piscar de olhos e tremor dos lábios, por exemplo. Essas crises chegam a ser tão breves que, às vezes, ele nem sequer se dá conta do que aconteceu.
Já as convulsões tônico-clônicas estão associadas à perda súbita da consciência. O quadro dura poucos minutos. Na fase tônica, todos os músculos dos braços, pernas e tronco ficam endurecidos, contraídos e estendidos e a face adquire coloração azulada. Em seguida, a pessoa entra na fase clônica e começa a sofrer contrações rítmicas, repetitivas e incontroláveis. Em ambas as situações, a saliva pode ser abundante e ficar espumosa. Mordida pelos dentes, a língua pode sangrar.
Diagnóstico
Para efeito de diagnóstico e tratamento, ajuda muito observar as seguintes características das convulsões;
a) durante a crise: duração (marcar o tempo no relógio); se braços e pernas se contraem de um lado só ou dos dois lados; se olhos e boca ficam fechados ou abertos; se a cor da face se torna azulada. Se a pessoa responde aos chamados ou permanece inconsciente.
b)  depois de as contrações musculares terem terminado: se a pessoa recupera a consciência ou permanece sonolenta; se fala e responde a perguntas; se lembra o que aconteceu; se a movimentação volta ao normal; se a dificuldade de movimentação se concentra de um lado só do corpo.
Além desses registros, os seguintes exames são recursos importantes para esclarecer as causas da convulsão e eleger o tratamento: eletroencefalograma, tomografia computadorizada e ressonância magnética do crânio, análise do líquor e video eletroencefalograma.
Tratamento
O risco de novas crises diminui nos pacientes com convulsões provocadas por álcool, drogas, pelo efeito colateral de alguns medicamentos e por distúrbios metabólicos, quando são retiradas essas substâncias ou corrigido o problema orgânico. Nos outros casos, existem vários medicamentos que devem ser indicados de acordo com o tipo de convulsão para evitar a recorrência e assegurar o controle das crises.
Recomendações
Diante de um quadro de convulsão:
* Deite a pessoa de lado para que não engasgue com a própria saliva ou vômito;
* Remova todos os objetos ao redor que ofereçam risco de machucá-la;
* Afrouxe-lhe as roupas;
* Erga o queixo para facilitar a passagem do ar;
* Não introduza nenhum objeto na boca nem tente puxar a língua para fora;
* Leve a pessoa a um serviço de saúde tão logo a convulsão tenha passado.
Observação importante:
Convulsão não é sinônimo de epilepsia. Epilepsia é uma doença específica, que predispõe a pessoa a convulsões, mesmo na ausência de problemas como febre alta, pancadas na cabeça, derrames ou tumores cerebrais.

Fonte: Drauzio Varella

Postado por: Ana Cláudia Foelkel Simões
Psicóloga Clínica - (11) 97273-3448