quinta-feira, 7 de março de 2013

NEGLIGÊNCIA X FALTA DE AUTONOMIA


Todos os dias deparamos com matérias e pesquisas que evidenciam os “muitos problemas na gestão humana e organizacional”. São problemas como: baixo salário, falta de benefícios, assédio, desvio de função, stress, desmotivação, etc... Mas diante de tudo isso, onde está o RH?

É perceptível que em muitas empresas principalmente nacionais de pequeno e médio porte que o RH não tem cumprido com o seu papel, permitindo a abertura de brechas que resultam nas situações citadas. Isso demonstra a falta de capacitação e maturidade dos gestores da área, que em muito das vezes se omitem, invés de contradizer as loucuras de determinados empresários que cada vez mais alimentam as cinzas do trabalho escravo no país, em prol da sua sustentabilidade doentia.



Portais de empregos afirmam que o país nunca teve um número de oferta de empregos tão elevado. Mas qual é o perfil dessas vagas? São vagas totalmente dislexias, onde muito se exige do profissional e pouco se oferece em troca. 
                                                                 E onde está o RH nisso?

 É claro que nem tudo é culpa do setor e o seu gestor, porém, a patologia da incompetência tem assombrado o RH, situação que cada vez mais desvaloriza os profissionais da área no mercado, pois  improbidades como estas mencionadas no texto depreciam a sua imagem e credibilidade.

Mas o que fazer? Chegou o momento em que os profissionais de RH façam jus a sua formação e experiência, colocando em prática o seu conhecimento humano e trabalhista, motivados por sua paixão em gestão de pessoas e orientados pela ética e a moral.

Muitos dizem que o RH é o coração das empresas, e se isto é uma verdade está na hora de curá-lo, antes que seja tarde demais.

São também, muitos casos em que as empresas não permitem que o seu profissional de RH atue de maneira mais efetiva e sendo assim, está deixando também de ser motivado.

A teoria, as técnicas são muito bonitas no papel, mas na prática ainda somos números, e as coisas não acontecem bem assim.

Fonte: Marco Vasconcelos.

Postado por: Ana Cláudia Foelkel
CRP: 06/86466
Psicóloga Clínica e Organizacional
Consultoria R&S e T&D
(11) 97273-3448

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